terça-feira, 24 de abril de 2012

Exercício 4 - Luz e Corte

Nesta última etapa do exercício, foi feita uma comparação com a proposta desenvolvida e aquilo que foi efetivamente executado na caixa.
Para nível de comparação:

A proposta escolhida

O resultado obtido

Vê-se na comparação da fotos que o efeito da luz em contato com as paredes não é idêntico àquele proposto no desenho acima.

Áreas nas quais não foi obtido o efeito idealizado


Para correção, inferi que deveria aumentar o corte nos dois planos destacados na foto acima.
Depois da modificação:


Detalhe da caixa: luz incidindo nos planos











segunda-feira, 23 de abril de 2012

Exercício 4 - Luz e Corte

Na sequência do exercício, contiuamos trabalhando na caixa, agora executando a proposta escolhida na etapa anterior.

O resultado:


Foto 1:sem luz direcionada

Foto 2: com luz direcionada

Na foto 2, utilizei uma fonte de luz mais intensa para evidenciar os efeitos produzidos na caixa.
Nota-se a modificação ocorrida no ambiente.

Sobre a confecção da caixa: escolhi fazer 4 pavimentos, sendo o último um tipo de terraço.
A árvore e as pedras foram propositadamente escolhidas nesse tamanho, para passar a ideia de um "jardim de inverno", no qual a planta escolhida teria um alcance de dois dos andares da edificação e receberia luz direta da abertura existente no terraço. Para explorar os resultados da incidência da luz, também acrescentei dois planos, parcialmente cortados, que realizam a função de parede.
As cores dos pavimentos foram assim configuradas para identificação das áreas, uma singela homenagem ao Centre Pompidou, de Renzo Piano e Richard Rogers. Aqui elas seguem a seguinte ordem: áreas vermelhas para os espaços destinados à circulação interna; áreas verdes para espaços ao ar livre; o que está em laranja são os elementos que dão acesso às diversas áreas.
Seguem as fotos dos detalhes:

Os planos mencionados

Detalhes dos elementos de acesso (rampas)







quarta-feira, 18 de abril de 2012

Exercício 4 - Luz e Corte

Na última aula nos foi proposto que trabalhássemos com cortes e efeito da luz. Teríamos que criar 8 propostas de efeitos da luz em nossa caixa.
O resultado:







De todas escolhi executar a seguinte proposta, pois achei a mais interessante:





O início da execução:



quarta-feira, 11 de abril de 2012

Exercício 3 - Espaço e Luz (continuação)

Na última aula, continuamos trabalhando com o conceito de 'espaço e luz", mas desta vez dando mais destaque a relações entre os planos e efeitos causados por diferentes materiais e texturas.

 O resultado:


foto 1

 Foto 1: Nesta parte do exercício foi utilizada uma luz zenital e a caixa foi utilizada na posição convencional.

Foto 2

Foto 2: A mesma caixa foi rotacionada em 90°, tornando a iluminação lateral.
Com objetivo de reforçar a idéia de um local estreito (como um corredor, por exemplo), foi utilizado um plano (segue foto abaixo), feito de folha de ofício.




Em ambas as composições, foi utilizado uma estrutura formada por palitos e coberta por papel celofane (com a função de filtrar o excesso de luz), como mostra a figura abaixo.






Neste exercício foi possível notar a variação de escala decorrente de uma simples rotação em 90º.
Há uma completa mudança do espaço, aqui salientada pela inclusão de um plano, de um local aparentemente amplo e iluminado, para um outro local mais estreito e escuro: a luz, que na primeira parte iluminava todo o espaço, é restringida a quase uma faixa na foto 2, resultado referente a mudança de sua incidência, de zenital para lateral.

domingo, 8 de abril de 2012

Lego continuação 2.5 (refeito)

Na última aula nos foi sugerido que refizéssemos alguma das etapas anteriores.
Escolhi a primeira, pois gostaria de explorar mais a relação de modificação/memória.
Eis a peça inicial:

 Peça inicial: vista superior


(1a) Vista lateral


(1b) Vista lateral


Com a tentativa de partir  a peça anterior, algumas peças que se soltaram foram realocadas, bem como outras peças que foram trocadas de lugar, para atingir uma configuração diferente que mantivesse a  memória da peça anterior. Esta subtração de peças e sua consequente reorganização resultaram na seguinte peça:



Peça modificada: vista superior


 (2a) Vista lateral

 (2b) Vista lateral

Lego 2.2 (refeito)

ETAPA 2: Interação entre dois volumes que se encaixam.

Na foto abaixo temos os dois elementos que serão utilizados na composição, aparentemente,quando colocados lado a lado, não há qualquer interação entre eles, mas esse quadro muda conforme modificamos a disposição de ambos. 

Base vazada e torre


Na foto seguinte, percebemos que  os dois elementos já possuem uma unicidade, nos lembrando um prédio ou edificação qualquer. Nessa configuração, ambos alcançam o máximo de interação possível.

 Formando um só componente: como um prédio


Em outra configuração: na foto seguinte a torre foi divida em duas, fazendo a composição aparentar mais estabilidade. Os componentes não possuem mais um tipo de interação evidente, mas ainda  nos remetem a uma unicidade.


Torre divida para formar duas edificações, numa composição na qual pareceriam pilares,
trazendo estabilidade e solidez

Na última foto, a torre acrescenta altura à composição, embora mantenha-se uma significatica interação entre ambas as partes, percebe-se os dois elementos separados, diminuindo consideravelmente a interação entre eles.




Nesta etapa, exercitando a imaginação, foi possível montar algumas relações com os dois elementos da composição (torre e base vazada), atingindo diversos efeitos com a interação dos elementos.



Lego 2.1 (refeito)



Na segunda aula de maquetes, trabalhamos com lego a fim de criar volumes e avaliar as relações volume x volume e volume x plano. Por último, deveríamos recriar um edificação com o lego.


ETAPA 1: Fazer a desconstrução de um volume criado incialmente, de maneira que o segundo volume formado remeta ao inicial.
Volume inicial vazado com irregularidades internas
(1a) Vista lateral
 
 (1b) Vista lateral
Depois de partido ao meio com as peças que se soltaram
no processo


Com a tentativa de partir  a peça anterior, algumas peças que se soltaram foram realocadas, bem como outras peças que foram trocadas de lugar, para atingir uma configuração diferente que mantivesse a  memória da peça anterior. Esta subtração de peças e sua consequente reorganização resultaram na seguinte peça:



Produto final: após o realocamento das peças

 
(2a) Vista lateral após a modificação

(2b) Vista lateral após a modificação

Mais alfumas fotos posteriores à modificação:

Com a subtração e relocamento de algumas peças, foi possível trabalhar com a noção de "criação do vazio", na qual o vazio não é apenas consequência da criação, e sim um elemento pensado e utilizado para se atingir um determinado efeito. Com o mesmo número de peças cria-se uma composição distinta da inicial mas que nos lembra o primeiro volume.


Exercício 1 - Dobraduras (refeito)


Na primeira aula de maquetes criamos duas dobraduras e fomos "desafiados" a criar uma utilidade para ambas: seja em composição ou solo.





Entre as opções, escolhi fazer dois pavilhões iluminados e interligados por uma área externa com cobertura. Para tal foram necessários, além das dobraduras, uma luminária de emergência e uma folha de papel vivaldi na cor preta.



Material Extra


O resultado final:

 Vista superior


Vista frontal

Entrada de um dos pavilhões
Conexão entre os pavilhões




Dentro da proposta do exercício, contextualizar as dobraduras, criamos diversas utilidades para as mesmas. Segue abaixo mais um exemplo, com objetivo de variar a escala dos objetos:


Utilização das dobraduras como leque e pufe.


Comentário final: o exercício foi muito válido não somente para exercitarmos nossa criatividade, mas também para  começarmos a pensar em termos de escala, ou seja, como as proporções podem afetar a nossa percepção daquilo que foi representado.

quarta-feira, 4 de abril de 2012

Exercício 3 - Espaço e Luz





Neste exercício deveríamos exploarar a relação espaço/luz , seguem os resultados iniciais do primeiro exercício e seus respectivos comentários:



Foto 1: Utilizando-se a caixa na forma não convencional obtemos um espaço estreito que nos remete
a ideia de um corredor, neste caso essa sensação é intensificada pela escolha das cores escuras para as paredes. A luz incide lateralmente, fazendo projetar no chão as faixas laterais, e cosequentemente a esta incidência, as aberturas do teto causam efeito nas paredes.




Foto 2: Caixa foi utilizada na sua forma convencional, lembrando mais uma sala comum,as duas listras foram substítuidas por apenas uma listra com ramificações e a luz está incindido pelo teto (incidência zenital).